Tem-se escrito, tem-se falado,
tem-se dito e encorajado
que os sons de dentro
muito nos assustam,
muito e todos os dias
apenas a nós nos custam.
A voz pela voz,
o ar que se engasga,
a cortesia ou o desaforo
do som quando rompe pela casca
emprestam ao aprendiz
a vida dissonante, aprimorada a dois tempos,
creditada sem rascunho
(que este perpetua o momento)
e sentida no Agora.
Assim se aprende
-pensa o aprendiz;
assim se "poema"
-grita o esófago poeta...
http://escriativar.blogspot.com/2008/02/escrever-um-poema-pelo-poema.html
21/07/08
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1 comentário:
há um novo poeta? ou temos só um bloguista a ocupar os tempos mortos?
Vou esperar pelos próximos tempos para verificar se o fio de água dá em rio ou somente saltita de pedra em pedra.
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