Talvez a estrada me permita o devir,
esse movimento desgarrado
que observo nas centenas de espigas de milho
quando o Outono comeca a soprar
e as folhas se iniciam, rodopiam no seu dancar,
à beirinha dessa estrada sem fim...
As manhas väo acontecendo por acaso
quando eu empurro as portadas azuis
e o Sol, esse luxo indescritível que aquece
me permite sem pagar
me sorri sem se apagar
sem promessas väs de ficar,...
...É a vida que apetece, de novo o dia que acontece!
Carrémont. La vie en rose!
16/11/08
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